quarta-feira, 27 de outubro de 2010

13 razões para votar em Dilma:

Dilma promete:


  • Fim da miséria
  • Mais empregos
  • Mais reajuste salariais
  • Mais bolsa familia
  • Mais educação
  • Mais saúde
  • Mais segurança
  • Mais combate as drogas
  • Mais creches
  • Mais moradias populares
  • Mais apoio ao campo
  • Mais crédito e
  • mais respeito ao Brasil


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

boato do mal contra Dilma

circula na internet uma rede de e-mails indesejados enviados a um grande número de pessoas - uma mensagem para iludir o eleitor que demonstra jogo sujo que a eleição se transformou.O texto diz que Dilma Rousseff,candidata a presidência da república do Brasil pelo PT, teria afirmado numa entrevista que ''Nem Cristo me tira desta vitória.''O mesmo texto aponta que a afirmação foi feita após a inauguração de um novo comitê em Minas Gerais, numa entrevista com um ''jornal local''.A mensagem leviana não informa o lugar do  comitê inaugurado e nem para qual jornal foi dado essa declaração.Tambem não há videos ou gravação da entrevista.

vida eleitoral de Dilma

Dilma Vana Rousseff (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é atualmente candidata à Presidência da República, nas eleições de 2010.
Nascida em família de classe média alta e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares). Passou quase três anos presa entre 1970 e1972, primeiramente na Oban (onde passou por sessões de tortura) e depois no DOPS.
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.
Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido ao escândalo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.

Em debate, Dilma diz que Erenice errou, e Serra nega contribuição ilegal


Pela primeira vez, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, admitiu neste domingo (17) no debate RedeTV/Folha de S.Paulo que sua ex-braço direito, Erenice Guerra, “errou” no período que passou à frente da Casa Civil, de onde saiu acusada de tráfico de influência. O presidenciável tucano José Serra, por sua vez, negou que sua campanha recebesse doações ilegais vindas de um ex-diretor do Dersa.
A líder nas pesquisas de intenção de voto, que por muito tempo evitou condenar a ex-assessora, afirmou que não concorda com contratação de parentes e amigos no serviço público. Erenice tinha o filho, Israel, trabalhando na Casa Civil, assim como indicados dele. “As pessoas erram e a Erenice errou”, disse Dilma, em resposta a uma pergunta de jornalista, no terceiro bloco do debate.
“Quero deixar claro que eu considero a situação da Erenice com muita indignação. Não concordo com a contratação de parentes e de amigos. Eu tenho um compromisso em combater o nepotismo e o tráfico de influência”, afirmou. “Nós investigamos, e a Erenice saiu do governo. A Polícia Federal está investigando o caso e 16 pessoas foram interrogadas. Isso significa que nós apuramos aquilo que acontece.”

Dados da pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira (15), indicam que a presidenciável perdeu a chance de vencer no primeiro turno também por conta do escândalo envolvendo a ex-assessora. Erenice acompanhou Dilma em Brasília desde 2003, quando a petista se tornou ministra de Minas e Energia.
O candidato do PSDB, por sua vez, teve de responder sobre o ex-diretor de Engenharia da Dersa, empresa de estradas paulistas, Paulo Vieira de Souza. Conhecido como Paulo Preto, ele foi acusado de arrecadar ilegalmente cerca de R$ 4 milhões para financiar campanhas de tucanos paulistas. Para Serra, essa acusação faz parte de uma “estratégia do pega ladrão” do PT.
“Esse é o método. Disseram que alguém tinha recebido uma contribuição para essa campanha e não tinha entregue. Eu sou a vitima. Isso não aconteceu na minha campanha”, afirmou. “Alguém teria pego e não entregue para a campanha. Nunca veio ninguém reclamar que o dinheiro não chegou”, afirmou o tucano.

Em sua resposta sobre Erenice, Dilma aproveitou para criticar o adversário. “Isso é propina na obra mais importante do governo de São Paulo, o Rodoanel. Essa denúncia é de maio, não é de ontem.”, disse ela. “Nós investigamosSerra disse que o caso de Paulo Preto é diferente dos escândalos na Casa Civil e criticou o apelido dado ao ex-assessor, que disse desconhecer no início da semana para depois admitir que sabia de quem se tratava. “Eu não o conhecia assim. Esse é um apelido racista. Como ele é descendente de africanos, deram esse apelido”, disse.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Vida de Dilma Rouseff


Dilma é filha do advogado e empreendedor búlgaro naturalizado brasileiro Pedro Rousseff (em búlgaro Петър Русев, Pétar Russév) e da dona-de-casa Dilma Jane Silva. Seu pai, parente distante do escritor Ran Bosilek manteve estreita amizade com a poetisa búlgara Elisaveta Bagriana, foi filiado ao Partido Comunista da Bulgária e frequentava os círculos literários nos anos 1920.Chegou ao Brasil no fim da década de 1930, já viúvo (tendo deixado um filho em sua terra natal, Luben, morto em 2007), mas se mudou para Buenos Aires e anos depois retornou ao Brasil, fixando-se em São Paulo, onde prosperou. Em uma viagem a Uberabaconheceu Dilma Jane Silva, moça fluminense de Nova Friburgo, professora de vinte anos, criada no interior de Minas Gerais, onde seus pais eram pecuaristas. Casaram-se e fixaram residência em Belo Horizonte, onde tiveram três filhos: Igor, Dilma Vana e Zana Lúcia (morta em 1976).
Pedro Roussef trabalhou para a siderúrgica Mannesmann, além de construir e vender imóveis. A família vivia em uma casa espaçosa, servida por três empregadas, onde as refeições eram servidas à francesa. Os filhos tiveram uma formação clássica, tendo aulas de piano e francês. Vencida a resistência inicial da sociedade local contra os estrangeiros, passaram a frequentar os clubes e as escolas mais tradicionais. Incentivada pelo pai, Dilma adquiriu cedo o gosto pela leitura. Falecido em 1962, Pedro Roussef deixou de herança por volta de 15 imóveis de valor
De 1952 a 1954, cursou a pré-escola no colégio Isabela Hendrix e a partir de 1955 iniciou o ensino fundamental no Colégio Nossa Senhora de Sion, em Belo Horizonte.Em 1964, prestou concurso e ingressou no Colégio Estadual Central (atual Escola Estadual Governador Milton Campos), ingressando na primeira série do curso clássico (ensino médio). Nessa escola pública o movimento estudantil era ativo, especialmente por conta do recente golpe militar. De acordo com ela, foi nesta escola que ficou "bem subversiva" e que percebeu que o mundo não era para "debutante",iniciando sua educação política. Ainda em 1964 ingressou na Política Operária - POLOP, uma organização fundada em 1961, oriunda do Partido Socialista Brasileiro, onde militou ao lado de José Aníbal. Seus militantes logo viram-se divididos em relação ao método a ser utilizado para a implantação do socialismo: enquanto alguns defendiam a luta pela convocação de uma assembleia constituinte, outros preferiam a luta armada. Dilma ficou com o segundo grupo, que deu origem aoComando de Libertação Nacional (COLINA). Para Apolo Heringer, que foi dirigente do COLINA em 1968 e havia sido professor de Dilma na escola secundária, a jovem escolheu a luta armada depois que leu Revolução na Revolução, de Régis Debray, um francês que havia se mudado para Cuba e ficado amigo de Fidel Castro. Segundo Heringer, "O livro incendiou todo mundo, inclusive a Dilma."
Foi nessa época que conheceu Cláudio Galeno Linhares, cinco anos mais velho, que também defendia a luta armada. Galeno ingressara na POLOP em 1962, havia servido no Exército, participara da sublevação dos marinheiros por ocasião do golpe militar e fora preso na Ilha das Cobras. Casaram-se em 1967, apenas no civil, depois de um ano de namoro.

boatos

Há boatos que falam muitas coisas da Dilma,mas alguns são verdadeiros:


Dilma,sim,já foi guerilheira,nos Estados Unidos e já mandou uma bomba e matou dez pessoas
Dilma,não,ela não é sapatão

Dilma Rouseff


PT: a mentira como estrategia de campanha (de fato, mentem sem vergonha...)

Mas mentem de forma canhestra, incompetente, calhorda, como diria o coordenador de campanha, Ciro Gomes, que por acaso não votou na sua candidata, que antes achava incompetente e pouco inteligente.
O problema do PT e dos petistas é que para eles a mentira é uma segunda natureza, uma forma de viver, mentem de forma compulsiva, incontrolável, irrenunciável...
Quem quer que lide com esse pessoal, precisa ter um estomago forrado de aço, para aguentar tanta desfaçatez, tanta sem-vergonhice, tanta cara-de-pau...
Paulo Roberto de Almeida

Ao tentar desmentir “boatos”, PT se contradiz sobre aborto

O PT lançou no site da presidenciável Dilma Rousseff uma sessão chamada “Em nome da verdade”. O objetivo é desmentir aquilo que os petistas classificam como boatos. A sessão foi inaugurada nesta quarta-feira, e já tem quatro notas. Uma delas desmente que a candidata tenha dito “Nem Cristo me tira essa vitória”.

Outra esclarece que a candidata pode, sim, entrar nos Estados Unidos, apesar de ter participado da luta armada durante a ditadura militar. Uma terceira notícia diz respeito à mudança no regime das aposentadorias. “Mentira”, dizem os petistas. Mas há um texto que aborda o tema mais delicado da campanha: a liberação do aborto.

Neste caso, o partido derrapa. O texto publicado no site de Dilma afirma que “o PT não defende e nunca defendeu o aborto”. Mas o 3º Congresso da legenda, no ano passado, definiu como diretriz partidária a defesa da “autodeterminação das mulheres e da descriminalização do aborto”.

Referências -- Em 2009, em oposição à criação da CPI do Aborto no Congresso, o comando do partido emitiu uma nota em que afirma: “O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores é contrário a CPI do Aborto e reafirma o compromisso de luta pela descriminalização do aborto”. No site do partido na internet, há várias outras referências a essa posição. Em uma delas, a Secretaria de Mulheres do PT trata a descriminalização como um “dever do estado”.

Além disso, a própria Dilma Rousseff, que hoje se diz contra a descriminalização da prática, parece ter mudado de opinião ao longo do tempo. Há três anos, em sabatina na Folha de S.Paulo, ela foi direta: “Eu acho que tem que haver a descriminalização. Hoje, no Brasil, é um absurdo que não haja”.


O candidato para a presidência José Serra terá mais prioridade nos:
Remédios e nos aposentados
A ex-candidata para a presidência Marina Silva  teria mais prioridade no:
Verde e em lugares pobres como a Amazônia
A candidata para a presidência Dilma Rouseff terá mais prioridade em:

nada